Ela uma moça bem afeiçoada, de boa família, persistente, batalhadora, a espera...sempre a espera de promessas. Ele um rapaz, como se dizia tempos atrás "boa pinta", com uma inteligencia e dedicação aos estudos que era de se orgulhar, sempre prestativo com a família (pra falar a verdade até além da conta). Entre idas e vindas, amores, dissabores, apego, costume, memórias, fatos, lembranças, promessas, brigas, reconciliações, tudo num ciclo vicioso, onde quem sai no prejuízo é o coração. Ela não aguenta mais tantos joguinhos, tantas desculpas mal entendidas, conversas mal resolvidas. Terá o amor se esfriado? Ou terá ele acabado e o que restou foi apenas um sentimento de posse, no qual os vínculos não querem se desprender?
Carolina Brizon
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